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Out and about

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Sobre rodas, sem wi-fi e… à aventura: as férias que eu queria agora.

Fugir da rotina e delinear um plano que crie um efeito WOW cá em casa, nem sempre é fácil, com a família habituada ao “anda de um lado para o outro”, não é fácil convencerem-me/nos a fazer malas por dá cá aquela palha…

aventura

Esta semana veio parar à minha inbox um email com uma notícia e conceitos, originais. Falo-vos da Hostel On Wheels, uma empresa cuja simplicidade do conceito é tão encantadora que nos apaixona à primeira leitura de press-release. Sim, a ideia não podia ser mais simples e descomplicada: alugar uma autocaravana e partir à aventura.

As instruções são simples:

1º – descobrir, respirar e conduzir;

2º – fazer log-off da vida agitada e aproveitar ao máximo uma aventura “sobre rodas” e sem wi-fi.

Uma aventura única ao volante…

O Hugo, o Luís e o Rodrigo são as mentes brilhantes por trás deste projecto e convidam-nos a desvendar as maravilhas dos nosso país ao volante deste veículo único. As estradas são “os corredores da suite” como lhe chamam, onde não precisamos de fazer o check-in às 15:00 e com uma vantagem especial, a vista da “suite” somos nós que escolhemos. Se quisermos, a equipa ajuda-nos ainda a planear uma viagem personalizada com todo o detalhe.

Para descobrirem como devem fazer a vossa reserva e mais pormenores sobre estes “alojamentos” basta acederem ao site How Campers. Lá, os três amigos deixam todos os pormenores que vão querer saber (capacidade máxima, condições, equipamentos, assistência…).

Pronto, revelei o segredo que me conquistou o coração esta semana e que me deu vontade de fazer malas e deixar a tecnologia em casa… tinha mesmo de partilhar! Afinal, não é todos os dias que encontramos uma experiência que, para além de ser sobre rodas, é ainda sinónimo de: paisagens únicas, um amanhecer diferente todos os dias, família, amigos, pôr-do-sol de cortar a respiração, churrasco… Uma óptima combinação de palavras para uns dias off..

P.S: uma dica extra, no blog deles poderão encontrar também a sugestão da Hostel On Wheels de “5 road trips perfeitas para fazer no verão”.

A minha wish-list de estadias airbnb perfeitas (e uma, bem “suspeita” 😉

Descubram outros espaços lindos aqui.

 

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Quando a vida corre bem e… sobre (duas) rodas ;)


A vida dá muitas voltas e, quem me conhece pessoal ou profissionalmente, sabe que a minha (e a de muitos colegas meus, não só na VOGUE mas também na Imprensa em geral) tem andado num virote. Poupo-vos o confessionário, até porque tenho a fama — e o proveito — de dizer o que penso a quem penso, logo que penso, assim, numa espécie de reciclagem emocional. Ganha-se tranquilidade de espírito e poupa-se imenso nos almoços para os quais não se é desafiado, não vá sair-nos boca fora uma qualquer verdade-inconveniente 🙂

Outra qualidade — também há quem o aponte como defeito — é ter quase sempre ligado o botão que “apenas vê o lado bom da vida“. Acho (mesmo) que nós, os que acordámos nascidos no mundo Ocidental (semi) civilizado, nem nos apercebemos da sorte que tivemos. Temos a lata de estar deitados na praia (que, no caso aqui da capital fica, tipo, a uma hora no máximo de nossas casas — 15 minutos a pé, no meu caso), a “queixarmo-nos” da vida. Sim, há dificuldades, sim, por vezes são muitas e exigem um esforço extraordinário durante o que parece uma ultra-maratona da vida mas… naqueles instantes em que fechamos os olhos e “cheiramos” o maravilhoso Oceano, temos de reconhecer que somos uns FdP (sim, estou mesmo a dizer palavrões) de uns sortudos.

E isto tem tudo ou nada a ver com este post onde partilho um vídeo que se iria chamar “Um dia na vida de uma editora de Beleza” e que, quando foi pensado aqui há uns meses, ainda não tinham acontecido as mudanças na Vogue.
NOTA para os distraídos: a Vogue passou a ser publicada por outra empresa (já falei sobre isto num post semi-lamechas há uns meses no Facebook, e se trabalham nalguma marca ou agência de comunicação e ainda não sabiam disto, apresentem a demissão pois não estão “fit for the job”).
Foi uma decisão estratégica, tomada algures na estratosfera dos senhores importantes que decidem estas coisas, e não vale muitas mais linhas (aqui neste “aeroporto”, pelo menos, pois o assunto dos media nacionais é bem grave e sério). Mas também não é o grande papão que por aí se fala — em muita toalha de praia, lá está, daquelas redondas com folhos e borlas cosidas. Por acaso tenho uma e vou usá-la agora nas féééérias que finalmente vou ter, quando todos estiverem de regresso ao trabalho. Pumba. Eu não disse que dizia sempre o que penso? 🙂

De lá até hoje, embora não tenha deixado de ser editora de Beleza (que é um cargo, tipo o dos Presidentes que são “Presidentes” mesmo quando já estão na reforma), deixei de ter a edição em papel, onde publicava o resultado do meu trabalho. Sim, claro que há uma nostalgia… foram 15 anos extraordinários e intensos, mas… malta… that’s life, são os negócios e, convenhamos: ao contrário do meu amigo Pedro, sobre quem li coisas extraordinárias neste artigo do Público (que orgulho, Fino!), nós não andávamos propriamente a salvar vidas. Auto-estimas talvez (ou talvez não… ai Jesus, que assim não saio daqui, mas por estas linhas vocês já desistiram e já me trocaram por um dos divertidos vídeos da Bumba na Fofinha.

No meio desta aventura, uns quatro meses atrás, surgiu um convite da Piaggio para eu fazer um “test-ride” prolongado a uma scooter, uma Liberty125. Aventura que vocês têm acompanhado “desse lado”. “Moi?”, disse eu. Eu que de motos não percebia nada, nem estava assim muito interessada em perceber. No entanto, ao lado do botão “look at the bright side of life”, tenho outro botão que é o “deixa-te de cenas e vai”. E eu fui. Fui e gostei. De medo passei a ter receio, de receio passei a ter respeito, e depois… respeito e prazer!

Tenho tido um verão muito diferente, por várias razões, mas as duas rodas da scooter fizeram-me confirmar que, quando enfrentamos os nossos receios, eles dissolvem-se por magia, e essa foi a magia que reencontrei no “andar de moto”: a liberdade e o “momento“. É parecido com o que sinto quando faço férias na neve ou quando há uns anos me atirava de aviões, de paraquedas, bem entendido: somos donos daquele momento e temos de estar sintonizados com o “presente”, atentos e a desfrutar cada segundo.

Sempre que pegava na moto, os cuidados e a segurança a que a condução de moto “obrigavam”, fizeram-me esquecer os “problemas” e o overload de informação que às vezes tenho na cabeça. Uma sensação única e tão, tão boa no momento que estou a viver!
A grande surpresa é que conduzir uma scooter é muito (mas muito) mais fácil do que se imagina e do que parece.
Devolvi e despedi-me da “minha” Liberty com tristeza, e até já olho com um “beicinho” para o lugar vazio onde a estacionava…
Acho que fui “apanhada” pela coisa das motos… vamos ver.

#SusanaNaScooter: Um dia em Lisboa

No vídeo que partilhei em cima — filmado no único dia de Agosto em que choveu torrencialmente — podem de facto ver como é “um dia na vida de uma editora de Beleza, passado em shopping pela cidade”, com a diferença e a grande vantagem de que, numa tarde, sobre duas rodas, fiz mais do que em muitos dias de carro, presa no trânsito em Lisboa.

Visitei alguns locais, lojas e pessoas de quem gosto muito:

Fui ter com o Antony Millard ao salão Facto do Bairro Alto e ele, além de dar um jeito ao meu cabelo, ainda me deixou estacionar a Liberty DENTRO do salão quando começou a chover, how cool is that? Tão cool quanto o próprio Antony, dono de um estilo e de uma “vibe” rock’n’happy. A dança não foi encenada, quando acabámos as filmagens e ficámos “sozinhos”, começámos a dançar e a equipa voltou a correr para dentro para nos filmar de novo!

 Beauty Airlines scooter video8  

Passei pela Claus Porto para conhecer os novos cadernos (que padrões incríveis! estou a fazer figas para que os lancem como papel de parede!) e o novo difusor. Tive de meter o nariz nos meus perfumes e velas preferidas da marca, que adoro desde que sou editora de Beleza. Pelo meio, e já a ensaiar a minha nova vida “freelance”, parei no Bairro Alto Hotel para pôr a escrita, os emails e a agenda em dia. Acho que vou gostar (muito) desta liberdade recém-adquirida…

Ainda tive tempo (felizmente) de passar pela boutique de Beleza mais bonita de Lisboa, a SkinLife, onde fico sempre a “dever” uma visita mais prolongada, sobretudo agora que têm a Le Labo (inserir emoji aos saltos!). O bom gosto de Patrick e Dennis salta à vista em todos os detalhes do espaço e estão sempre “em cima” do melhor das melhores marcas e novidades da Beleza. É um ponto de paragem obrigatório (mas também têm loja online!).

   

O dia terminou da melhor maneira e só faltava mesmo a banda-sonora do vídeo ter sido o (lamechas) “I can see clearly now, the rain is gone…” 🙂 Ainda bem que não foi. A escolhida é bem mais divertida!

Ainda tive tempo — e o prazer — de passar a perna a um super-carro (leia-se ultrapassar) e de ficar a “sorrir” por dentro: maior nem sempre é sinónimo de “melhor”, pelo menos no que toca à LIBERDADE.
Beauty Airlines Susana na Scooter

Obrigada: aos que me receberam neste dia sobre rodas e à muito querida Maria Casanova, minha cúmplice na maquilhagem, ao Pedro Baptista, que produziu o vídeo, e ao Shaun Michael, que filmou/realizou e editou.

To be continued… 😉

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Acelerar e redescobrir Cascais de scooter – parte #1

Sou Cascalense de nascimento mas também de coração. Não quereria morar noutro lado senão aqui. Cascais é a Riviera portuguesa com o melhor de dois mundos: identidade própria, misturada com uma pitada de charme francês ou até italiano. Normalmente faço a minha vida em Cascais de carro ou a pé, mas tenho uma boa colina que me desafia, sobretudo se venho carregada no regresso a casa a pé.

Por isso, desde que me ando a divertir com este super-test-drive à Piaggio Liberty 125, sobre o qual já contei tudo AQUI, as minhas voltas na vila e redondezas têm sido aos comandos desta scooter. Aproveitando a “boleia” da Piaggio, resolvi usar a #Liberty125 para redescobrir Cascais e fazer um pequeno Guia (em dois tempos, como o motor, senão o post ficava ainda maior) de alguns dos meus locais e actividades preferidas aqui para estes lados da Linha.

Adorava saber as vossas recomendações “secretas” de Cascais, contem-me tudo!

Beauty Airlines Mercado scooter

MERCADO da VILA de CASCAIS

Muuuuuiiiiiitoo antes da fantástica renovação, cá em casa já eramos frequentadores assíduos do Mercado de Cascais. Aos sábados, sempre que podemos, lá vamos, de cesta ou sacos Ikea na mão, abastecer-nos de fruta, legumes, peixe, frutos secos e flores. Depois das obras, em que a Câmara e a DNA – entidade gestora – souberam salvaguardar o direito de preferência e condições dos vendedores saloios, o Mercado da Vila introduziu uma grande oferta de cafés, restaurantes, fins-de-semana temáticos e novos acessos. O ritual de família intensificou-se e hoje é ponto de encontro para cafés, almoços com amigos, e uma passagem “só para comprar flores”.

O único “senão” nesta renovação é o estacionamento do Mercado, que não aumentou de tamanho. Assim, neste verão, a minha mais linda Piaggio Liberty 125 tem sido perfeita: em dois minutos desço desde casa, estaciono à porta, e tudo o que preciso cabe em qualquer uma das minhas cestas-trendy que, engenhosamente, se prende a uma “anilha” por baixo do guiador.

Poisos favoritos no Mercado da Vila:
Banca de legumes e frutas da Dona Ana; peixaria Carlos Eva (iguaria favorita: ovas); lugar dos frutos secos; pastelaria O Cantinho da Luísa; e os restaurantes Páteo do Petisco e Marisco na Praça, além do recém-descoberto Local Healthy Kitchen (ver o “review” mais abaixo).

Mercado da Vila de Cascais > no Facebook ou no Instagram.

Beauty Airlines Mercado scooter Beauty Airlines Mercado scooter flores
Beauty Airlines Mercado scooter Beauty Airlines Mercado scooter

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No coração das termas Avène, o resto da história…

Quem acompanha o meu Instagram e as minhas InstaStories não deve ter deixado de reparar numa viagem muito especial que fiz, em Abril passado, às termas de Avène, no sul de França. O objectivo da viagem era conhecer o local onde nasce (literalmente) a famosa água que trata, alivia e até cura muitos problemas dermatológicos e que deu origem à conhecida marca de cosméticos, com o mesmo nome. A reportagem que resultou da minha visita (que era um sonho antigo meu, de editora de Beleza) pode ser lida na Vogue de Junho mas, apesar das duas páginas que dediquei à reportagem que me levou aos bastidores da marca que o senhor Pierre Fabre juntou ao seu impressionante portfólio de marcas, acho que nem numa revista inteira eu conseguiria transmitir a totalidade da experiência, dos valores, da ciência e tecnologia que pude observar, in loco.

Uma das estufas onde são guardadas e estudadas espécies botânicas utilizadas nos produtos Avène e Pierre Fabre

Uma das estufas onde são guardadas e estudadas espécies botânicas utilizadas nos produtos Avène e Pierre Fabre

Dermatologia e cuidados de pele

Os cosméticos eu já conhecia há largos anos. A Avène está em Portugal há muitos anos e eu tenho acompanhado a sua evolução, tanto a nível cosmético como no mercado da farmácia, onde é uma das mais populares marcas, sobretudo para quem sofre de problemas de sensibilidade ou mesmo patologias mais severas.
Na viagem às termas pude ver a fábrica dos produtos, que é também o centro de recolha da água, situado a metros da fonte principal subterrânea, o processo de fabrico (em ambiente controladíssimo, nalguns casos, em atmosferas completamente estéreis).
Fiquei impressionada, to say the least, com os casos de sucesso que as termas têm com a população de adultos e crianças que as visitam em processo de cura e vi (e ouvi na primeira pessoa) casos de sucesso em que, depois de uma cura anual de 3 semanas, o alívio e a recuperação é visível e tem um impacto imenso ao nível do conforto da pele mas sobretudo, da qualidade de vida. Deixou-me sem palavras, a força de uma criança e sua mãe, portugueses, que com alegria e uma lição de força e perseverança, ultrapassam na medida do possível as condicionantes de uma doença de pele debilitante de que o rapaz, de 9 anos, sofre.

What will we leave behind?

O sol, nosso amigo e os protectores… 

Numa viagem tão rica ficou muita coisa por contar em apenas duas páginas e, há uns bons cinco anos, essa foi uma das razões que me levou a criar este blog, para trazer aos leitores da Vogue, aquele “pedaço” extra dos bastidores, o “resto” da história que não coube em apenas uma ou duas páginas mas que, por si, só merecia outro artigo inteiro…Era minha intenção contar aqui essas histórias (uiii, são tantas)…mas o tempo que o print me ocupa e a sucessão de eventos, presses recebidos e viagens feitas é superior à capacidade que eu tenho tido de ter a “escrita” em dia por estas paragens.

Para os mais atentos, isso irá mudar em breve 😉 e é um dos elementos da grande mudança profissional que se avizinha que me está a dar uma alegria tremenda: ter tempo para desfrutar do… tempo e – espero eu – para partilhar com mais frequência os detalhes, momentos, sensações e emoções que não cabem em meia dúzia de caracteres de uma página.

Posto isto, houve um assunto que muito me tocou na história que conheci mais de perto nas Termas de Avène mas que, pelos timings e pelo que já referi acima, não couberam na reportagem feita. Sou particularmente sensível à responsabilidade social e ambiental das marcas (por favor, volto a pedir, não mandem embalagens/caixas lindas mas que, retirados os produtos lá de dentro, não têm utilidade prática nenhuma…) Isto enquanto apregoam políticas anti-desperdício, de reciclagem, etc…

Skin Protect Ocean Respect

Mas não é o caso da Avène e nem é o que queria aqui referir neste post.
Em pleno verão, o consumo de protectores solares é – felizmente – cada vez maior mas, na sua globalidade, a indústria cosmética ainda não soube encontrar um equilíbrio entre a produção eficaz de fórmulas protectoras que não contaminem os Oceanos e embalagens que, depois de usadas, também tenham um impacto neutro ao serem atiradas para o lixo. Pois a Avène tem, desde há algum tempo uma “política” praticamente singular no mercado a este respeito: a abordagem “Skin Protect – Ocean Protect”, da qual se pode ficar a conhecer um pouco mais neste link e que, de forma resumida significa o compromisso da marca em:

Proteger a pele dos efeitos nocivos do sol, com eficácia e segurança mas através de apenas quatro tipos de filtros solares com uma tolerância óptima para a pele e um mínimo de impacto nos ambientes marinhos. Para este efeito, as fórmulas utilizadas na linha solar Avène têm uma bio-degrabilidade acima da média e os filtros são não solúveis, o que significa que são mais facilmente absorvidos pelo ambiente marinho, com menor prejuízo deste.

A nível da protecção, a foto-estabilidade está garantida, estando mesmo em curso um estudo sobre a protecção do ADN das células, numa fórmula resistente mas sem ingredientes como o silicone que, como se sabe, não é biodegradável.

Este filme fantástico, resume bem esta causa à qual eu, como sabem não sou indiferente.

Se todos fizermos um gesto, de cada vez… o impacto somado pode ser… imenso.

Aproveitem bem o verão e as férias mas não se esqueçam de deixar as praias limpas e de reciclar, aproveitar melhor e desperdiçar menos. O futuro agradece. 😉

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Jamsu: o novo truque de maquilhagem coreano (e é grátis)

jamsu Vogue China Junho 2014. Créditos de Ben Hassett

Vai um balde de água fria? Créditos: Vogue China Junho 2014, fotografia de Ben Hassett.

Aproxime uma travessa com água de uma mulher maquilhada e é vê-la a correr pela porta fora. Não se estivermos na Coreia. Jamsu significa mergulhar em coreano e é o novo truque para uma maquilhagem de longa duração. Basta juntar uma boa base, cobrir o rosto com pó de talco e – não, não acertou no que vem a seguir – submergir a cara durante uns 15 a 30 segundos num balde de água fria. Seque suavemente com uma toalha e… já está. Que é como quem diz, comecem as hostilidades: iluminadores, sombras de olhos, máscara de pestanas, batom…

Supostamente, funciona como quando fazemos um bolo e ‘forramos’ o recipiente com manteiga e farinha. Algumas das youtubers que já experimentaram o jamsu ficaram super satisfeitas com os resultados. Houve quem proclamasse 10 horas de maquilhagem impecável e quem já tenha substituído o pó de talco por pó translúcido e garanta ainda mais flawless. Rápido, fácil e de certeza mais económico que os sprays e pós fixantes que o mercado nos habituou. Ah, e oil-free!

Confesso que ainda não pus as mãos na massa, mas esta jornalista da Vogue diz que ficou com pele de bebé. E isso – juntamente com qualquer beauty hack vindo da Coreia – soa sempre bem. 😉

P.s.- Já conhecem esta outra tendência coreana? Pista: são unhas…

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SPA’s na minha Wish List

 

Eu podia fazer uma ou duas massagens todas as semanas e passar um ou dois fins de semana por mês em hotéis com SPA. Mas não faço nem passo. E PORQUÊ???? Perguntam vocês e com razão.

Bom, tirando a velha máxima do “Casa de Ferreiro, espeto de Pau”, a purinha das verdades é que, as minhas lindas páginas de Beleza na Vogue, os meus posts-não-tão-frequentes-como-desejaria tanto no site da Vogue como aqui no Beauty Airlines, além do tempo que passo em eventos e em viagem (claro, tirando o pequeno pormenor de ter uma família a quem sinto que estou sempre a “dever” tempo e “estar”), não me permitem fazer a vida de Hollywood housewife, que tantos acham que eu tenho.

A verdade é que até tenho mas condensada, por exemplo: depois de uma luxuosa viagem de 2 dias a Paris (em que me deitei às 03 da manhã para fazer mala e às 05 para ir para o aeroporto), regresso a casa de alma lavada e inspirada mas, muitas vezes (a maioria), chego a casa para já não ver a minha filha acordada e ainda vou fazer máquinas de roupa ou estendê-la no estendal à meia-noite para… no dia seguinte estar fresca e airosa em mais um importante evento em Lisboa onde tenho de entrevistar, por exemplo, um especialista em perfumes para depois seguir para a redacção pegar nas pontas soltas das páginas que já gritam por mim na gráfica.

Nota importante: isto não é um queixume, é só uma constatação de facto sendo que tenho a perfeita noção que a maioria das pessoas nem a um spa por ano vão quanto mais deixar caducar os vouchers na gaveta. Eu sei. Sei e valorizo e agradeço a sorte de poder estar sentada nesta cadeira que me dá entrada directa para os locais e experiências mais incríveis onde conheço, entrevisto e bebo café com as ditas Hollywood Stars. É uma “viagem” profissional absolutamente extraordinária e não há “mas”. Bom, talvez uma governanta para me tratar de tudo o que fica para “amanhã”… infelizmente não há governanta que compense o tempo que não passo com a família e com os amigos mas… para não me perder mais na conversa e para voltar ao propósito do post, estes são alguns dos SPA’s no mundo para onde gostava de ir (com os meus mais que tudo!) mas não em trabalho. Fazer todas as massagens, comer as melhores refeições, dormir numa cama divina e… não postar um instagram ou escrever uma linha sobre nada.

Estou a precisar de férias, é o que é. 😉

 

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Monday random inspo: casas-de-banho dos famosos…

Porque a 2ªf é um dia difícil (não para mim, acho mesmo o melhor dia da semana, para atacar a vida de frente e dar cabo “deles” todos, sejam lá “eles” quem forem. #not), nada melhor do que: passar aqueles longos minutos de negação a ver… a casa de banho dos outros. Garanto-vos que é altamente inspirador e muito melhor do que realizarmos que tudo o que temos em mãos para fazer não cabe em duas, quanto mais numa semana…

Coragem Airliners… já só faltam 4 dias para sexta. 😉

 

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Glamping: as 10 ‘tendas’ mais bonitas de Portugal

No universo das viagens há poucas coisas às quais torça o nariz. Mas acampar será certamente uma delas. Não me levem a mal, mas longe vão os tempos em uma tenda era sinónimo de férias de sonho. E sim as minhas costas também já não perdoam. Claro que o caso mudou (ligeiramente) de figura quando, há alguns anos, ouvi pela primeira vez a palavra glamping, a junção entre campismo, glamour … e a minha cara.

Estas tendas são o mais perto que vão estar de um hotel de luxo com um ‘quintal’ que será difícil qualquer estrela superar. E são também os desejos tornados realidade dos amantes de outdoor que não querem acordar mordidos por melgas. Aqui também não há sacos cama ou luz a entrar pela tenda adentro às sete da manhã. Há carregadores para os telemóveis, há casas de banho privadas com tomada para o secador de cabelo e também pode haver jacuzzi, que ninguém leva a mal. Por fora mantêm o ar de tenda tipi (característica dos índios), yurt (tradcional da Mongólia), safari, iglo ou outras variações, qualquer uma fica lindamente numa fotografia para o Instagram. #nofilter

Aqui nesta galeria reúni alguns dos locais mais bonitos para ‘montar a tenda’ em Portugal. Se se quiserem aventurar no glamping mundial podem espreitar algumas das melhores hipóteses aqui.

Alguém por aí já se aventurou no glamping? Algum conselho para glampistas de primeiro check in?

 

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Mulheres a jacto: mais mulheres aos comandos até 2020

Na semana passada realizei uma primeira e especial viagem de trabalho: a primeira viagem exclusivamente Beauty Airlines dedicada às mulheres na… aviação. Pelos vistos, a minha paixão pelos “ares” já me “denunciou” perante olhares atentos fora da cosmética e a easyJet quis que eu fosse a (única!) jornalista portuguesa convidada a assistir no hangar do quartel-general da empresa, em Luton, a uma cerimónia muito especial: a do desvendar do novo nome de um aparelho da empresa e também o relançar da Amy Johnson – Female Pilot Initiative, iniciada há pouco  mais de 1 ano.

Em Outubro de 2015, a companhia aérea low-cost lançou a iniciativa Amy Johnson (aviadora inglesa que voou sozinha de Inglaterra à Austrália em 1930) que tinha como objectivo duplicar a admissão de mulheres piloto para 12% no espaço de 2 anos mas alcançou a meta em muito menos tempo. O sucesso da iniciativa fez a CEO Carolyn McCall traçar um novo objectivo: o de alcançar 20 % de cadetes admitidas na formação a pilotos até ao ano 2020.

McCall, na conferência de imprensa que antecedeu a revelação do Airbus 320 com o nome de Amy Johnson, referiu um dado que me deixou muito surpreendida: actualmente apenas 3% do do número total de pilotos em companhias de aviação comerciais são mulheres, e apenas 450 alcançaram o posto de comandante – o que quer dizer que todas estas mulheres podiam caber num dos meus aviões favoritos, o A380. É muito, muito pouco e algo está seguramente mal nesta equação.

Como uma mulher se torna aviadora?

A verdade é que, se pensarmos, para quem não tem família ou amigos na aviação, as iniciativas ou oportunidades de ter informação ou contacto com a profissão são muito limitadas – e ainda estereotipadas. Dentro dos aviões estamos mais habituados a ser “servidos” por mulheres do que “voados” por elas mas, felizmente, a pioneira e inspiradora CEO Carolyn McCall pretende que isso deixe até de ser assunto de conversa quando reparamos que é uma mulher que está ao comando, seja de um avião ou até da companhia: “você jamais perguntaria a um CEO masculino de uma empresa como ele concilia a vida profissional e familiar”, diz sem hesitar a uma jornalista de um outro país que lhe faz a pergunta tão habitual.

Realmente, não basta “montar” um cenário com um avião, juntar jornalistas de toda a Europa, preparar acções de divulgação em escolas e anúncios sobre a adesão ao programa de candidatura a serem divulgados nas redes sociais. É preciso dizê-lo com todas as letras e a McCall, tal como à mulher de César, não lhe basta ser séria (nas intenções), tem de parecer e agir como tal e é isso que ela faz.

Como funciona a iniciativa Amy Johnson?

Além de um programa de cadetes bem implementado e abrangente, em parceria com programas importantes de treino e formação de pilotos, a easyJet tem um sistema de “financiamento” de algumas das suas candidatas que não conseguem suportar o custo elevado de formação de pilotos e em que, ao fim do tempo de treino e de um determinado período já em trabalho efectivo, elas consigam pagar o “empréstimo” à companhia.

A pergunta mais feita sobre uma low-cost é…

E que eu – e muitas pessoas fazermos – é sobre a qualidade dos programas de formação e treino destas companhias. Esta(s) companhias aéreas, e a easyJet em particular, asseguram que todos os cadetes, incluindo as novas mulheres piloto da easyJet, são formadas ao mais alto nível e de acordo com os padrões de exigência das companhias aéreas de chancela.

Despedi-me de Luton – com uma visita obrigatória ao cockpit do airbus, claro! – mas com a certeza que terão o objectivo cumprido muito antes de 2020.
Se a minha vida fosse outra, era até rapariga para pensar numa mudança de carreira… Ah sim, porque a easyJet é a única (ou das poucas, ainda vou tirar a limpo) que não tem limite de idade na admissão do seu pessoal de cabine. Não é genial? Na próxima vez que entrarem num avião, espreitem bem para dentro do cockpit, pode ser que tenham uma surpresa… 😉

p.s. – se dúvidas tiverem sobre o meu fascínio aeronáutico, espreitem estes posts, aqui, aqui e aqui, entre outros…

 

EasyJet Female Pilot Initiative

 

 

 

 

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SneakAirs: turismo guiado… pelos pés? O futuro é hoje.

Viver no futuro é uma coisa incrível! Há apenas 10 anos não havia facebook, twitter, instagram e qual snapchat…

Um piscar de olhos mais tarde levou-me ontem a testar um protótipo desenvolvidos pela… > surpresa! > Easy Jet. Um pequeno aparelho que se coloca em qualquer calçado, neste caso, os SneakAirs,  e que permitem que possamos fazer turismo sem que estejamos com os olhos colados ao ecrã do telemóvel, ou a um mapa que se dobra com o vento. (se forem a correr ainda apanham a experiência nas minhas insta-stories).

Com o aparelhinho (que irá poder comprar em breve a bordo de um avião Easy Jet) dentro do calçado, basta inserir as coordenadas na app (tinha de haver uma app, né?) e seguir os impulsos (buzzes). Estes orientam os pés na direcção certa sem que percamos tempo no trajecto… Ou deixemos de ver coisas importantes como aquela loja mais cool que está mesmo atrás de nós.

O dispositivo funciona via Bluetooth e liga-se a qualquer smartphone. Mas (tinha de haver um mas…) é necessário ter os dados activados ou seja, o famigerado roaming. Felizmente até o protótipo sair em pleno para o mercado, é bem provável que já tenham caído por terra essas tarifas que já levaram tanto meu ilustre conhecido a uma breve falência involuntária (incluindo moi mime).

Questões técnicas avançadas sobre os SneakAirs da EasyJet, para geeks:

  • Dispositivo: O dispositivo está colocado dentro do calçado e transmite instruções para o utilizador através de um modelo integrado Bluetooth Low Energy, que possibilita ligação com um qualquer smartphone do mercado. Combina um consumo de energia muito baixo com ótima resistência a interferências, para utilização em qualquer ambiente. A eletrónica integra um motor de vibração semelhante aos observados em smartphones atuais.
  • App: Foi desenvolvido um iOS nativo para otimizar os requisitos de energia dos dispositivos móveis. A estrutura da App divide-se em dois:
    1. Modelo de sincronizção e controle de dispositvos
    2. Navegar pedestre

Para o navegador pedestre, foram utilizados o Google Maps e o Google Maps Directions API. O sistema foi desenvolvido para detetar a proximidade de um utilizador a uma interseção através do posicionamento no GPS. Assim sabe antecipadamente que direção tomar e, aqui, a app envia um sinal vibratório para o pé correspondente, de forma a guiar o utilizador na sua rota. Além disto, foram incorporadas as funções detetor “direção errada” e um recalculador de rotas, de forma a que se o utilizador se perder ou se voluntariamente pretender deixar a rota seja possível fazê-lo. A App irá guiar de volta ao percurso correto até ao destino final.

  • A app foi preparada para funcionar sempre. Isso possibilita que os utilizadores deixem os auscultadores nos bolsos e não tenham necessidade de seguir as direções no ecrã.

(esta última Informação técnica foi retirada do Press do SneakAirs)

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  • nimabi

    Thank you very much for sharing, I learned a lot from your article. Very cool. Thanks. nimabi

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