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Piercings para todas: o statement must-have da Moda e da Beleza

Até há uns dois ou três anos, sempre olhei para os piercings de lado (confesso que os de umbigo ainda me causam… eeeeekkk!). Tinha a ver com o ar pesado, meio punk (nada contra, antes pelo contrário), meio bimbo… sorry, não encontro melhor palavra para a sensação que me provocava.

Tirando o Sid Vicious (curiosamente fui pesquisar e não encontro uma única foto onde ele tivesse um piercing!) e o Billy Idol, para mim os piercings eram, sem dúvida, território punk, ou… bimbo. A Vivienne Westwood era uma excepção mas, se pensarmos bem, ela é a Lady do Punk e pode usar o que bem entender que lhe fica sempre bem.

O clube dos piercings…

Fast forward duas décadas e, com a ajuda da inter-net-xe e da apropriação cultural de tudo e mais alguma coisa… os piercings começaram a tornar-se peças mais elegantes, delicadas, quase como uma lingerie das orelhas que, quanto mais escondido e singelo, mais bonito eu achava.
Depois descobri a Maria Tash e as suas peças incríveis (cm diamantes e pedras preciosas), no Net-a-Porter e, fazer um piercing, saltou para o top 10 das coisas fashion-and-beauty-related que tinha mesmo de fazer.
Há cerca de 2 anos, aproveitando uma viagem de trabalho a Nova York, marquei com a própria Maria, na sua boutique do NoHo, e foi ela et… voilá! Fiz um piercing na zona superior da helix (é incrível, a quantidade de nomes técnicos para a cartografia das orelhas…) com uma peça linda, que nunca mais tirei até hoje.

Agora que me juntei-me ao clube dos piercings (espreitem a galeria em cima, das piercing-addicts) parece que já me anda a apetecer fazer mais um… ou dois. Tem algo de “viciante”, como as tatuagens (que também tenho). Com tanto de irreverentes como de cool, a graça deles é que se tornaram um statement de estilo e de elegância. São como pequenos apontamentos que de repente se revelam os reis de um look e eu adoro o luxo dos pequenos detalhes…

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  • mami nagasawa

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Quando a vida corre bem e… sobre (duas) rodas ;)


A vida dá muitas voltas e, quem me conhece pessoal ou profissionalmente, sabe que a minha (e a de muitos colegas meus, não só na VOGUE mas também na Imprensa em geral) tem andado num virote. Poupo-vos o confessionário, até porque tenho a fama — e o proveito — de dizer o que penso a quem penso, logo que penso, assim, numa espécie de reciclagem emocional. Ganha-se tranquilidade de espírito e poupa-se imenso nos almoços para os quais não se é desafiado, não vá sair-nos boca fora uma qualquer verdade-inconveniente 🙂

Outra qualidade — também há quem o aponte como defeito — é ter quase sempre ligado o botão que “apenas vê o lado bom da vida“. Acho (mesmo) que nós, os que acordámos nascidos no mundo Ocidental (semi) civilizado, nem nos apercebemos da sorte que tivemos. Temos a lata de estar deitados na praia (que, no caso aqui da capital fica, tipo, a uma hora no máximo de nossas casas — 15 minutos a pé, no meu caso), a “queixarmo-nos” da vida. Sim, há dificuldades, sim, por vezes são muitas e exigem um esforço extraordinário durante o que parece uma ultra-maratona da vida mas… naqueles instantes em que fechamos os olhos e “cheiramos” o maravilhoso Oceano, temos de reconhecer que somos uns FdP (sim, estou mesmo a dizer palavrões) de uns sortudos.

E isto tem tudo ou nada a ver com este post onde partilho um vídeo que se iria chamar “Um dia na vida de uma editora de Beleza” e que, quando foi pensado aqui há uns meses, ainda não tinham acontecido as mudanças na Vogue.
NOTA para os distraídos: a Vogue passou a ser publicada por outra empresa (já falei sobre isto num post semi-lamechas há uns meses no Facebook, e se trabalham nalguma marca ou agência de comunicação e ainda não sabiam disto, apresentem a demissão pois não estão “fit for the job”).
Foi uma decisão estratégica, tomada algures na estratosfera dos senhores importantes que decidem estas coisas, e não vale muitas mais linhas (aqui neste “aeroporto”, pelo menos, pois o assunto dos media nacionais é bem grave e sério). Mas também não é o grande papão que por aí se fala — em muita toalha de praia, lá está, daquelas redondas com folhos e borlas cosidas. Por acaso tenho uma e vou usá-la agora nas féééérias que finalmente vou ter, quando todos estiverem de regresso ao trabalho. Pumba. Eu não disse que dizia sempre o que penso? 🙂

De lá até hoje, embora não tenha deixado de ser editora de Beleza (que é um cargo, tipo o dos Presidentes que são “Presidentes” mesmo quando já estão na reforma), deixei de ter a edição em papel, onde publicava o resultado do meu trabalho. Sim, claro que há uma nostalgia… foram 15 anos extraordinários e intensos, mas… malta… that’s life, são os negócios e, convenhamos: ao contrário do meu amigo Pedro, sobre quem li coisas extraordinárias neste artigo do Público (que orgulho, Fino!), nós não andávamos propriamente a salvar vidas. Auto-estimas talvez (ou talvez não… ai Jesus, que assim não saio daqui, mas por estas linhas vocês já desistiram e já me trocaram por um dos divertidos vídeos da Bumba na Fofinha.

No meio desta aventura, uns quatro meses atrás, surgiu um convite da Piaggio para eu fazer um “test-ride” prolongado a uma scooter, uma Liberty125. Aventura que vocês têm acompanhado “desse lado”. “Moi?”, disse eu. Eu que de motos não percebia nada, nem estava assim muito interessada em perceber. No entanto, ao lado do botão “look at the bright side of life”, tenho outro botão que é o “deixa-te de cenas e vai”. E eu fui. Fui e gostei. De medo passei a ter receio, de receio passei a ter respeito, e depois… respeito e prazer!

Tenho tido um verão muito diferente, por várias razões, mas as duas rodas da scooter fizeram-me confirmar que, quando enfrentamos os nossos receios, eles dissolvem-se por magia, e essa foi a magia que reencontrei no “andar de moto”: a liberdade e o “momento“. É parecido com o que sinto quando faço férias na neve ou quando há uns anos me atirava de aviões, de paraquedas, bem entendido: somos donos daquele momento e temos de estar sintonizados com o “presente”, atentos e a desfrutar cada segundo.

Sempre que pegava na moto, os cuidados e a segurança a que a condução de moto “obrigavam”, fizeram-me esquecer os “problemas” e o overload de informação que às vezes tenho na cabeça. Uma sensação única e tão, tão boa no momento que estou a viver!
A grande surpresa é que conduzir uma scooter é muito (mas muito) mais fácil do que se imagina e do que parece.
Devolvi e despedi-me da “minha” Liberty com tristeza, e até já olho com um “beicinho” para o lugar vazio onde a estacionava…
Acho que fui “apanhada” pela coisa das motos… vamos ver.

#SusanaNaScooter: Um dia em Lisboa

No vídeo que partilhei em cima — filmado no único dia de Agosto em que choveu torrencialmente — podem de facto ver como é “um dia na vida de uma editora de Beleza, passado em shopping pela cidade”, com a diferença e a grande vantagem de que, numa tarde, sobre duas rodas, fiz mais do que em muitos dias de carro, presa no trânsito em Lisboa.

Visitei alguns locais, lojas e pessoas de quem gosto muito:

Fui ter com o Antony Millard ao salão Facto do Bairro Alto e ele, além de dar um jeito ao meu cabelo, ainda me deixou estacionar a Liberty DENTRO do salão quando começou a chover, how cool is that? Tão cool quanto o próprio Antony, dono de um estilo e de uma “vibe” rock’n’happy. A dança não foi encenada, quando acabámos as filmagens e ficámos “sozinhos”, começámos a dançar e a equipa voltou a correr para dentro para nos filmar de novo!

 Beauty Airlines scooter video8  

Passei pela Claus Porto para conhecer os novos cadernos (que padrões incríveis! estou a fazer figas para que os lancem como papel de parede!) e o novo difusor. Tive de meter o nariz nos meus perfumes e velas preferidas da marca, que adoro desde que sou editora de Beleza. Pelo meio, e já a ensaiar a minha nova vida “freelance”, parei no Bairro Alto Hotel para pôr a escrita, os emails e a agenda em dia. Acho que vou gostar (muito) desta liberdade recém-adquirida…

Ainda tive tempo (felizmente) de passar pela boutique de Beleza mais bonita de Lisboa, a SkinLife, onde fico sempre a “dever” uma visita mais prolongada, sobretudo agora que têm a Le Labo (inserir emoji aos saltos!). O bom gosto de Patrick e Dennis salta à vista em todos os detalhes do espaço e estão sempre “em cima” do melhor das melhores marcas e novidades da Beleza. É um ponto de paragem obrigatório (mas também têm loja online!).

   

O dia terminou da melhor maneira e só faltava mesmo a banda-sonora do vídeo ter sido o (lamechas) “I can see clearly now, the rain is gone…” 🙂 Ainda bem que não foi. A escolhida é bem mais divertida!

Ainda tive tempo — e o prazer — de passar a perna a um super-carro (leia-se ultrapassar) e de ficar a “sorrir” por dentro: maior nem sempre é sinónimo de “melhor”, pelo menos no que toca à LIBERDADE.
Beauty Airlines Susana na Scooter

Obrigada: aos que me receberam neste dia sobre rodas e à muito querida Maria Casanova, minha cúmplice na maquilhagem, ao Pedro Baptista, que produziu o vídeo, e ao Shaun Michael, que filmou/realizou e editou.

To be continued… 😉

  • gate io

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Acelerar e redescobrir Cascais de scooter – parte #1

Sou Cascalense de nascimento mas também de coração. Não quereria morar noutro lado senão aqui. Cascais é a Riviera portuguesa com o melhor de dois mundos: identidade própria, misturada com uma pitada de charme francês ou até italiano. Normalmente faço a minha vida em Cascais de carro ou a pé, mas tenho uma boa colina que me desafia, sobretudo se venho carregada no regresso a casa a pé.

Por isso, desde que me ando a divertir com este super-test-drive à Piaggio Liberty 125, sobre o qual já contei tudo AQUI, as minhas voltas na vila e redondezas têm sido aos comandos desta scooter. Aproveitando a “boleia” da Piaggio, resolvi usar a #Liberty125 para redescobrir Cascais e fazer um pequeno Guia (em dois tempos, como o motor, senão o post ficava ainda maior) de alguns dos meus locais e actividades preferidas aqui para estes lados da Linha.

Adorava saber as vossas recomendações “secretas” de Cascais, contem-me tudo!

Beauty Airlines Mercado scooter

MERCADO da VILA de CASCAIS

Muuuuuiiiiiitoo antes da fantástica renovação, cá em casa já eramos frequentadores assíduos do Mercado de Cascais. Aos sábados, sempre que podemos, lá vamos, de cesta ou sacos Ikea na mão, abastecer-nos de fruta, legumes, peixe, frutos secos e flores. Depois das obras, em que a Câmara e a DNA – entidade gestora – souberam salvaguardar o direito de preferência e condições dos vendedores saloios, o Mercado da Vila introduziu uma grande oferta de cafés, restaurantes, fins-de-semana temáticos e novos acessos. O ritual de família intensificou-se e hoje é ponto de encontro para cafés, almoços com amigos, e uma passagem “só para comprar flores”.

O único “senão” nesta renovação é o estacionamento do Mercado, que não aumentou de tamanho. Assim, neste verão, a minha mais linda Piaggio Liberty 125 tem sido perfeita: em dois minutos desço desde casa, estaciono à porta, e tudo o que preciso cabe em qualquer uma das minhas cestas-trendy que, engenhosamente, se prende a uma “anilha” por baixo do guiador.

Poisos favoritos no Mercado da Vila:
Banca de legumes e frutas da Dona Ana; peixaria Carlos Eva (iguaria favorita: ovas); lugar dos frutos secos; pastelaria O Cantinho da Luísa; e os restaurantes Páteo do Petisco e Marisco na Praça, além do recém-descoberto Local Healthy Kitchen (ver o “review” mais abaixo).

Mercado da Vila de Cascais > no Facebook ou no Instagram.

Beauty Airlines Mercado scooter Beauty Airlines Mercado scooter flores
Beauty Airlines Mercado scooter Beauty Airlines Mercado scooter

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Aventura sobre duas rodas: #SusanaNaScooter


Vamos começar pelo “disclaimer”: nunca fui grande adepta de motos (aqueles 50m a conduzir uma Vespa, num verão perdido em Santorini, não contaram: de calções, t-shirt e sobre estradas de terra e gravilha… nah… o burro não sou eu! Passei o guiador aos mais experientes). E isto foi talvez há uns bons… 20 anos. Ou mais.

Notem que, ainda assim, tenho um passado relativamente “digno” em actividades onde se requer algum controlo e coragem: fiz pára-quedismo e queda-livre (a solo, hein!); saltei três vezes de asa delta (em tandem, pronto…); as minhas regulares semanas de ski na neve já me permitiam esquiar de costas enquanto filmava os meus amigos a darem quedas épicas (eheheheh! descansem, não os vou tagar aqui :)), mergulhei nas redondezas de tubarões e estive estacionada em descompressão de mergulho na companhia de barracudas; e, regra geral, sempre fui uma rapariga sem grandes “medos” de aventura. Costumo aliás dizer que: “não tenho medo de nada, a não ser de pessoas estúpidas”, leia-se daquelas que fazem disparates que prejudicam a vida dos outros.
Tirando uma ou outra ocasião à pendura, as motos e o andar de moto eram, até à data, o veículo ou a actividade que não podia “reclamar” para o meu livro de experiências e… claro, esta era a oportunidade I-DE-AL de reescrever essa página no meu logbook de aventuras.
Então foi assim…

Vamos a isso!

Em meados de Abril, quando recebi um telefonema da parte da Piaggio Portugal a convidar-me para um test-ride prolongado de uma scooter, tive de ser sincera e dizer-lhes exatamente isso: que o convite era muito simpático mas eu não sabia conduzir motos e que nem era assim a coisa por que eu mais ansiava na vida, o sentir-me um para-choques humano. (Resposta diplomática de quem tenta disfarçar a “cagunfa”).
“Mas é exactamente isso que queremos: que a Susana experimente, que faça uma breve formação e, se gostar e se se sentir à vontade, que leve a moto e a use durante este verão e vá partilhando a experiência, do seu ponto de vista.” Achei por bem lembrar a marca que eu já sou uma jovem rapariga com mais de 40 – e tal – anos, mas fui prontamente interrompida: “Perfeito! Queremos que as pessoas vejam como uma scooter não é apenas para “miúdas”, mas que pode perfeitamente ser integrada na rotina de uma mulher, mãe e profissional ocupada, como a Susana.” Juro que até fiquei comovida. Como é que eu nunca me tinha lembrado disto e andei estes anos todos a gramar com o trânsito lisboeta?

#SusanaNaScooter – A formação

Quando dei por isso, já estava numa acção de formação para iniciados, levada a cabo por experientes profissionais da Prevenção Rodoviária Portuguesa, num enorme – e vazio – parque de estacionamento em Lisboa. Devo dizer que esta formação foi essencial e que a recomendo a 300% a quem nunca tiver conduzido ou tenha tido contacto próximo com motas. Além da formação “básica”, é possível ter aulas particulares, ao estilo Personal Trainer das motos.
Depois de muitas voltas e “oitos” no parque de estacionamento, saí da formação a achar que ainda não estava preparada para o trânsito e de que iria mesmo ligar ao simpático senhor da PRP para marcar as aulas extra mas, depois de observar a confiança e o à-vontade dos meus companheiros de formação e test-ride, a Mariza Figueiredo, do High-Tech Girl, e o João Gata, do VoiceBox, que, com a mesma inexperiência que eu, marcaram logo o levantamento das respectivas motos, não quis ficar para trás (no orgulho!).
Podem ver as aventuras e test-rides deles, aqui e aqui.

susana na scooter curso de formação

#SusanaNaScooter – Ao volante da liberdade

Tal como a Mariza e o João fizeram, a ideia era eu conduzir uma Medley 125 mas, apesar de eu não ser assim tão baixa (de altura), a verdade é que, na posição de “repouso”, ficava em “bicos-dos-pés” e a Piaggio que, de resto, sempre se excedeu em cuidados para que eu me sentisse o mais segura e confortável possível, sugeriu que a minha companheira de testes fosse antes a mais maneirinha Liberty 125 que, com a mesma potência mas sensivelmente mais pequena, me dava mais estabilidade nas paragens (e nos receios iniciais de manobrabilidade).

susana na scooter treinos piaggio liberty 125

Foi então num belo sábado de sol que fui finalmente buscá-la à loja Moto Spazio em Alcântara. Foi lá, com a ajuda do paciente Diogo, que me deu as instruções essenciais e me ajudou nas primeiras (umas 20…) voltas ao Largo de Alcântara, até sentir que estava preparada para fazer a minha primeira Lisboa-Cascais… pela Marginal. Notem a minha pose de “sentada-na-montanha-russa”, com aquele sorriso amarelo de quem sabe que não pode voltar atrás. E não só voltei, como comecei a sentir uma sensação estranha, a cada quilómetro conquistado:  “Espera lá… tu queres ver que gostas disto?”.

 

Tive “escolta” familiar de carro, para o caso de mudar de ideias a meio da marginal que, como todo o fim-de-semana que se preze, estava recheada de condutores-distraídos-de-fim-de-semana mas, quando dei por isso já estava a chegar a casa e tinha feito os primeiros 37 km, sozinha, de motoyeah! Olhem o ar de satisfação à chegada :).

 

#SusanaNaScooter – Cuidados aos comandos

Confesso aqui que sou um bocadinho obsessivo-cuidadosa com a segurança . Para mim, o único código da estrada que vale é o chamado “sobreviver”, seja de automóvel, seja a pé, de bicicleta ou triciclo. Prioridade? Até posso ter, mas… a quantidade de loucos que já vi ao volante faz com que, para mim, o que vale é a segurança e a decisão que se toma em cada momento, respeitando o código da estrada, claro, mas contando sempre com os ditos loucos e chicos (e chicas)-espertas que se julgam reis e rainhas da estrada e se “borrifam” para a nossa prioridade… ou para o seu civismo. São esses que me continuam a assustar porque, surpresa, conduzir a Liberty tem sido cada vez mais fácil, agradável e divertido.

#SusanaNaScooter – Dificuldades e truques

Como já disse mais acima, e passando a frase feita… o perigo na estrada (além das condições do piso, do tempo, etc.), são mesmo os “outros”. As principais dificuldades que senti no início, mas com as quais me sinto cada vez mais à-vontade, foram:

  • Andar em velocidade baixa, ali no “pára-arranca”, gerindo o equilíbrio e a potência suficiente para um arranque estabilizado.
    Truque: deixar os carros / trânsito da frente avançar o suficiente para dar uma aceleradela mais potente, o que ajuda ao equilíbrio.
  • Gerir as manobras apertadas, também em velocidades baixas. Por exemplo, avançar lentamente numa rotunda cheia de trânsito ou entrar num cruzamento quando há dois sentidos em movimento.
    Truque: prever a situação e evitar colocarmo-nos numa posição difícil de gerir, por exemplo, termos de arrancar e desviarmos-nos de um “obstáculo”, seja um carro, seja entrar num cruzamento ou fazer uma viragem apertada. Mais vale esperar mais um pouco (ignorar estoicamente apitadelas impacientes) e só fazer a manobra quando sentirmos que é o momento certo.
  • Travar e parar no tempo certo. Eu sei, parece do mais básico, sobretudo para quem já conduz moto há muito tempo, mas encontrar o momento certo em que estamos na velocidade certa para assentar os pés no chão sem parecer uma criança de três anos num triciclo, é fundamental.
    Truque: treinar muito. O que fiz foi dar longos passeios em ruas sem trânsito e “parar e arrancar”, “parar e arrancar”, etc.
  • Estacionar: cuidado com os passeios altos e a força (e equilíbrio) necessários à subida, com os pisos inclinados ou de terra / areia que afunde.
    Truque: mais uma vez, a escolha do local e da forma de estacionar devem ser feitas já a pensar na forma como vamos depois sair dali. O ideal é estacionar de “costas” para já estarmos virados para a saída ou para o lado por onde nos vamos fazer à estrada.
  • A tralha. Como é sabido, nós, senhoras, levamos uma tonelada de coisas connosco no dia-a-dia.
    Truque: De moto temos de mudar o “chip” e reduzir ao essencial. No interior do assento cabe uma pequena carteira (ou um capacete não integral, no caso da Liberty). Também um pequeno compartimento por baixo do guiador. Mochila só recomendo usar depois de ganhar experiência e tendo em conta os objectos que colocamos no interior . No caso de uma queda não queremos aterrar em cima de um “powerbank”, por exemplo.
  • O veste e despe. Capacete, blusão, luvas, telemóvel, óculos de ver ou de sol, chaves, carteira… quando damos por isso, temos tudo posto mas esquecemo-nos dos óculos na carteira e toca a tirar tudo, sem esquecer de colocar a moto no descanso principal (a Liberty só tem o central)
    Truque: ensaiar, ensaiar, ensaiar. Lá para a 3ª ou 4ª vez, apanha-se o jeito à coisa.
  • Telemóvel: vai no bolso mas é para usar apenas se houver necessidade de fazer ou receber chamadas de emergência. De resto, é ignorá-lo.
    Truque: obedecer cegamente a esta regra.

#SusanaNaScooter – O equipamento essencial

O meu conselho é que esqueçam (para sempre) aquela imagem sexy das raparigas e rapazes nos filmes italianos dos anos 50, de t-shirt, calções ou mini-saia, nas scooters. Fica bem nas InstaStories, mas enquanto não souberem conduzir de olhos fechados, eu (e a Piaggio e os senhores da PRP) recomendamos:

  • Capacete integral. Como este aqui à Darth Vader, que protege a zona frontal da face / queixo. Os capacetes mais abertos são mais giros e dão fotos mais cool no Instagram? Sim, mas têm de ter consciência que não são os mais seguros.
  • Blusão próprio para moto. O meu, da Rev’It, além de giro (finalmente tenho um verdadeiro “biker”, yeay!), tem protecções rígidas nos ombros e cotovelos. É um modelo de verão, com um tecido resistente mas com “arejamento”. No inverno, já se recomenda o biker em pele. Vi um lá na loja bem giro… hmmm….
  • Luvas: se formos ao chão, é certinho: as mãos são das primeiras a sofrer o impacto e a abrasão. As minhas luvas são um modelo de verão mas, apesar de leves, tiram-me alguma sensibilidade (sobretudo na aceleração na medida certa). Mas nem penso em conduzir sem elas.
  • Calças e calçado: devem ser resistentes, como umas calças de ganga e uns ténis. Calções e sandalocas, só mesmo para o boomerang.

susana na scooter piaggio liberty 125

#SusanaNaScooter – Requisitos e informação prática

  • para conduzir uma scooter de 125cc de cilindrada, apenas é preciso ter carta de condução de automóveis ligeiros. Ah, e mais de 24 anos.
  • as motos não pagam estacionamento na maioria dos parques e “cabem” nos sítios mais apertados.
  • atestam-se com gasolina 95, e quaisquer € 5 enchem o depósito e duram mais de 100km, numa utilização “descontraída”.
  • Para marcarem formação básica ou aulas de “PT”, contactem a Prevenção Rodoviária Portuguesa. 
  • Esta Liberty tem ABS na roda da frente e outras coisas modernas que dão jeito, segurança e conforto à condução. Mais informações e especificações técnicas deste modelo da Piaggio, espreitem o site ou visitem uma das lojas (muito giras) da marca.
  • Este modelo, Liberty 125, tem um preço a partir de € 2745.

Podem ir acompanhando mais as aventuras e “behind-the-scenes” deste test-drive no meu instagram e instastories. Fiquem atentos aos próximos episódios de: “#SusanaNaScooter” 🙂

 

 

 

 

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Batom vermelho: 6 mandamentos das passerelles de Verão

Tem mais do um batom vermelho na gaveta à espera do último grito da Moda? Não espere mais. Este Verão soou o alerta vermelho e os lábios falam escarlate.

Para as  fãs dos clássicos com um twist, as passerelles de primavera/verão 2017 trouxeram um presente adiantado. Da irreverente Kenzo às obras-primas da maquilhadora Pat MacGrath, surgiram seis novas formas de dar vida ao bom e velho batom vermelho.

Este Verão, use o batom vermelho…

  • Esbatido com laranja, como visto em Jason Wu.
  • Fluorescente e tão imponente quanto os olhos, como em Carolina Herrera.
  • Adornando os lábios como se fossem joias, como Pat McGrath fez com glitter para a DKNY.
  • E novamente com a ajuda de Pat McGrath: lábios molhados e ‘sangrentos’, em Maison Margiela.
  • Em mate, elegante mas diferente, como fez Giambattista Valli.
  • Com uma boa camada de gloss por cima, lição dada por Kenzo.

E para que não lhe falte nada, está tudo isto exemplificado na galeria acima.

Outras tendências para pôr em prática esta estação:

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No coração das termas Avène, o resto da história…

Quem acompanha o meu Instagram e as minhas InstaStories não deve ter deixado de reparar numa viagem muito especial que fiz, em Abril passado, às termas de Avène, no sul de França. O objectivo da viagem era conhecer o local onde nasce (literalmente) a famosa água que trata, alivia e até cura muitos problemas dermatológicos e que deu origem à conhecida marca de cosméticos, com o mesmo nome. A reportagem que resultou da minha visita (que era um sonho antigo meu, de editora de Beleza) pode ser lida na Vogue de Junho mas, apesar das duas páginas que dediquei à reportagem que me levou aos bastidores da marca que o senhor Pierre Fabre juntou ao seu impressionante portfólio de marcas, acho que nem numa revista inteira eu conseguiria transmitir a totalidade da experiência, dos valores, da ciência e tecnologia que pude observar, in loco.

Uma das estufas onde são guardadas e estudadas espécies botânicas utilizadas nos produtos Avène e Pierre Fabre

Uma das estufas onde são guardadas e estudadas espécies botânicas utilizadas nos produtos Avène e Pierre Fabre

Dermatologia e cuidados de pele

Os cosméticos eu já conhecia há largos anos. A Avène está em Portugal há muitos anos e eu tenho acompanhado a sua evolução, tanto a nível cosmético como no mercado da farmácia, onde é uma das mais populares marcas, sobretudo para quem sofre de problemas de sensibilidade ou mesmo patologias mais severas.
Na viagem às termas pude ver a fábrica dos produtos, que é também o centro de recolha da água, situado a metros da fonte principal subterrânea, o processo de fabrico (em ambiente controladíssimo, nalguns casos, em atmosferas completamente estéreis).
Fiquei impressionada, to say the least, com os casos de sucesso que as termas têm com a população de adultos e crianças que as visitam em processo de cura e vi (e ouvi na primeira pessoa) casos de sucesso em que, depois de uma cura anual de 3 semanas, o alívio e a recuperação é visível e tem um impacto imenso ao nível do conforto da pele mas sobretudo, da qualidade de vida. Deixou-me sem palavras, a força de uma criança e sua mãe, portugueses, que com alegria e uma lição de força e perseverança, ultrapassam na medida do possível as condicionantes de uma doença de pele debilitante de que o rapaz, de 9 anos, sofre.

What will we leave behind?

O sol, nosso amigo e os protectores… 

Numa viagem tão rica ficou muita coisa por contar em apenas duas páginas e, há uns bons cinco anos, essa foi uma das razões que me levou a criar este blog, para trazer aos leitores da Vogue, aquele “pedaço” extra dos bastidores, o “resto” da história que não coube em apenas uma ou duas páginas mas que, por si, só merecia outro artigo inteiro…Era minha intenção contar aqui essas histórias (uiii, são tantas)…mas o tempo que o print me ocupa e a sucessão de eventos, presses recebidos e viagens feitas é superior à capacidade que eu tenho tido de ter a “escrita” em dia por estas paragens.

Para os mais atentos, isso irá mudar em breve 😉 e é um dos elementos da grande mudança profissional que se avizinha que me está a dar uma alegria tremenda: ter tempo para desfrutar do… tempo e – espero eu – para partilhar com mais frequência os detalhes, momentos, sensações e emoções que não cabem em meia dúzia de caracteres de uma página.

Posto isto, houve um assunto que muito me tocou na história que conheci mais de perto nas Termas de Avène mas que, pelos timings e pelo que já referi acima, não couberam na reportagem feita. Sou particularmente sensível à responsabilidade social e ambiental das marcas (por favor, volto a pedir, não mandem embalagens/caixas lindas mas que, retirados os produtos lá de dentro, não têm utilidade prática nenhuma…) Isto enquanto apregoam políticas anti-desperdício, de reciclagem, etc…

Skin Protect Ocean Respect

Mas não é o caso da Avène e nem é o que queria aqui referir neste post.
Em pleno verão, o consumo de protectores solares é – felizmente – cada vez maior mas, na sua globalidade, a indústria cosmética ainda não soube encontrar um equilíbrio entre a produção eficaz de fórmulas protectoras que não contaminem os Oceanos e embalagens que, depois de usadas, também tenham um impacto neutro ao serem atiradas para o lixo. Pois a Avène tem, desde há algum tempo uma “política” praticamente singular no mercado a este respeito: a abordagem “Skin Protect – Ocean Protect”, da qual se pode ficar a conhecer um pouco mais neste link e que, de forma resumida significa o compromisso da marca em:

Proteger a pele dos efeitos nocivos do sol, com eficácia e segurança mas através de apenas quatro tipos de filtros solares com uma tolerância óptima para a pele e um mínimo de impacto nos ambientes marinhos. Para este efeito, as fórmulas utilizadas na linha solar Avène têm uma bio-degrabilidade acima da média e os filtros são não solúveis, o que significa que são mais facilmente absorvidos pelo ambiente marinho, com menor prejuízo deste.

A nível da protecção, a foto-estabilidade está garantida, estando mesmo em curso um estudo sobre a protecção do ADN das células, numa fórmula resistente mas sem ingredientes como o silicone que, como se sabe, não é biodegradável.

Este filme fantástico, resume bem esta causa à qual eu, como sabem não sou indiferente.

Se todos fizermos um gesto, de cada vez… o impacto somado pode ser… imenso.

Aproveitem bem o verão e as férias mas não se esqueçam de deixar as praias limpas e de reciclar, aproveitar melhor e desperdiçar menos. O futuro agradece. 😉

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Frequent Traveller: Estée Lalonde

Estée Lalonde is on (well deserved) vacations. We managed to share her Beauty rituals and secrets, on the go. Follow along!

PT: A Estée Lalonde está a passar (numas bem merecidas) férias. Conseguimos pedir-lhe os seus rituais e segredos de Beleza em viagem. (em português, mais abaixo :))

What are your Beauty tricks to survive long flights? What do you always carry with you? 

I very rarely step onto a plane with a full face of makeup on because I find it very drying and uncomfortable. Whenever I’m travelling I’ll usually only pack the essential beauty products into my hand luggage; a skin essence for a boost of hydration whilst I’m in the air (Omorovicza Queen of Hungary Mist), my favourite lip balm (By Terry Baume De Rose Lip Balm), a hand cream (Clarins) and a face moisturiser (whichever one I have a tiny sample of!) and a sheet mask (Charlotte Tilbury Dry Sheet Mask). As for snacks, it’s become a tradition for me to grab a ginger shot right before I jump on the plane, alongside a big bottle of water and enough nibbles to get me through the duration of the flight. Headphones and a good book are also a must!

What beauty rituals do you follow on a plane, treatments and makeup wise?

I don’t wear makeup on a flight so I don’t really have any beauty rituals. Something I do like to do however is apply one of my favourite Charlotte Tilbury ‘Instant Magic Facial’ Dry Sheet Masks. The reason I like to use a dry sheet mask is because there’s no mess and it’s so easy to apply. I tend to leave this mask on for around 15 – 30 minutes which leaves my skin feeling super hydrated and smooth. It also helps to brighten my skin so I’ll step off the plane looking a lot more awake than I actually feel. Bonus!

How do you prepare for long flights? 

I’m so bad when it comes to preparing for long haul flights! Even though I try really hard to change my ways, I always find myself frantically throwing things into my suitcase the night before a flight. I tend to focus on packing my hand luggage before packing my suitcase; for me it’s most important to make sure that I have all my essentials with me in the cabin. I don’t know what I’d do if I forgot my book or my headphones! In general I’ve been learning to pack a bit lighter because I usually end up taking things that I don’t use.

When you are going to be a long time away from home and your beauty products and routines, which products do you always take with you?   

Skincare is something that’s really important to me so if I have space in my suitcase to fit all of my favourite products then you can bet I’ll be bringing the whole squad. Cleansing my face in the evenings is something that I take great pleasure in doing and it actually helps to relax me after a long day of travelling. I suffer with dry skin so hydrating masks are something that I never travel without, especially if I’ve just stepped off of a long haul flight. My ultimate favourite mask is the Fresh Rose Face Mask which actually has real rose petals in the formula and smells absolutely heavenly. This mask gives my skin the boost of moisture that it craves while I’m travelling and the scent helps to calm my senses. I love this stuff!

What’s your favorite distraction or entertainment on board?  

I love to read so I usually have my nose stuck in a book for the duration of the journey. I don’t think I could make it through a flight without a good book to read, it helps me to relax, shut out my surroundings and keep me occupied. If I’m not reading then I’m probably asleep! I can fall asleep pretty much anywhere which is a trait of mine that comes in really handy while I’m up in the air!

Do you do practice any sports or do some sort of exercise when you’re travelling?

Lately I’ve been working really hard on sticking to a strict workout schedule when I’m at home, but sticking to a regimen whilst travelling is something that I struggle with. Travelling can be exhausting so I tend to listen to my body and let it rest whenever it needs some time out. That being said when I’m away on a work trip I like to try out different workout classes if I have some time to spare. When I was in Germany in the winter I took part in an epic spin class at the Adidas HQ and had the most amazing session! It’s cool to workout in a new environment and soak up the change in atmosphere, it makes working out feel like less of a chore and keeps things interesting.

Do you take any supplements or vitamins when travelling? 

I’m so bad at remembering to take vitamins and supplements and I know that it’s something I should start doing since I always tend to get sick after a long haul flight! My Mom swears by taking Vitamin C every day and says that it helps to keep any germs at bay so maybe I should take a leaf out of her book.

How do you stay in shape with so many hours of flying, changing routines and eating habits?

In all honestly, I’m never going to be the kind of person who sticks to a strict workout routine when I’m travelling! If I’m away on a work trip I’ll try my best to make healthy food choices, but if I’m on vacation I like to let loose and treat myself to whatever my body is craving. Whenever I’m at home I try to make sure that I’m working out regularly and eating well, so no matter how many ice creams I’ve eaten at the beach, I know that I’ll always make the effort to concentrate on a healthy lifestyle when I get back from my trip.

What’s your bag of choice when flying?

I recently got a gorgeous matching set of Away luggage and I’m in love! The cases move so easily and I can fit tons of stuff in there, not to mention that the sandy colour is absolutely gorgeous. In terms of a handbag I don’t really have a go-to but I do love my dusty blue Chloé backpack, there’s so much space and I love being able to sling it over my shoulders. As long as I can fit my book in my handbag I’m happy.

How do you take care of your hair when travelling? 

I don’t really have any specific travelling hair care tips, but for the past few months I’ve been taking the time to brush my hair with a Mason Pearson brush every evening before I go to bed. My hairdresser Larry King told me that brushing my hair in this way will help to distribute the oils to the ends of my tresses, thus making it healthier, stronger and more hydrated. Since doing so, I’ve really started to notice a positive difference to the condition of my hair.

Other essentials – hair ties or clips, perfume, Babyliss, cuticle oil, blanket, gadgets

I can’t step onto a plane without a few hair ties in my handbag, a top knot is my go-to travelling hairstyle because it’s just so comfortable! I like to bring an eye mask with me to block the awful artificial lights in the cabin and help me get to sleep. My neck pillow is also something that stays with me at all times whenever I’m travelling, it helps to keep my back straight and my neck supported. I couldn’t doze off without it.I usually prepare some podcasts to listen to as well as a backup iPhone charger!

Tell me about your latest projects, goals for this year? 

At the moment I’m actually recording my very own Podcast which is something that I’ve wanted to do for such a long time! I was super nervous to get started but I’m so pleased with how its coming along and all the hard work that myself and my team have put into this project is really starting to pay off. I can’t wait until the first episode is out there in the real world. This year I’ve also partnered with Lancôme which I’m super happy about, we have so many exciting projects coming up over the next few months so keep your eyes peeled for those. At the beginning of 2017 I also made it my mission to stop over-working. I’m one of those people who can’t switch my work brain off until my head hits the pillow so I’ve been trying to stop reading through my emails once 7pm rolls around. I’m slowly starting to learn the importance of taking time to switch off and enjoy the moment and that’s actually making me more creative in my work life.

 

Bloom, o livro de Estée

Bloom, o livro de Estée

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Gymspiration: o que vestir para o ginásio

 

Se costuma ter uma lista de desculpas para faltar ao ginásio, que fique claro que o outfit não será uma delas. Se mais do que a força de vontade, lhe falta também a inspiração para os looks de gym, fiz um pouco de homework para ajudar.
Reuni as celebridades mais fit que acumulam uma forma física invejável com um estilo impecável. Há para todas as idades, gostos e modalidades, desde os looks de running até ao yoga. E também aquele muito apreciado mix entre acabei-de-sair-do-ginásio-mas-vou-ali-ao-supermercado. Se até Victoria Beckham troca os seus inseparáveis saltos por uns ténis, quem somos nós para fugir ao WOD?

Quanto a mim, há algo que nunca pode faltar no meu visual de desporto: o conforto. Não há nada menos fit do que uns ténis que magoam a correr ou umas leggings que apertam na cintura. Claro que roupa de treino nova dá uma dose extra de vontade de treinar… Mas ir ao ginásio é mais uma questão de estar bonita por dentro do que por fora. 😉

E vocês, quais os vossos looks preferidos para deixar a preguiça de lado? Em breve mostro os meus favoritos beauty da mala de ginásio.

ps. para quem perguntou no Insta, o meu gym é o CHASE, fica no Lumiar, em Lisboa e é uma box de crossfit mas não só, é um espaço onde gostamos de “sofrer” para ficar em forma. Se moram por perto, não deixem de visitar.

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Frequent traveller: Sam McKnight

Hair by Sam McKnight Gigi Hadid

I would have to lie and not admit right away that I’ve always had this “thing” with Sam McKnight. No, it’s not a dirty secret, it’s not a forbidden love of sorts but rather a mix of great admiration for someone who has had such a big role in contemporary Fashion and Beauty. But it’s not only that.

Growing up collecting Vogue UK‘s since the mid 80’s (eons before I dreamed working at a Vogue edition!), I soon noticed one name frequently in the teams credits and, with time, realized that many of the images that have became iconic, in editorials, portraits and advertising had his unique touch, view magic and… sense of humor. The latter is actually the “thing” I’ve always felt when looking at his work or actually watching him work backstage and, in the last few years, closely following him in his uniquely styled social media feeds (he followed back! yeay!). He was one of the first fashion Guru’s to Tweet regularly but it was when Instagram came along that (I believe) he found the best ground to post his views, his talent, the flowers from his garden and then those wigs, Sam, those wigs.

No day is a good day without my daily dose of Samstagram.

 

The new Hair By Sam McKnight line has (finally) arrived!

Well Sam does a lot more that we see on his feed and even on his published work. He managed to keep a well kept secret about this hair product line he was developing for some time. (You did give me a hint on our last phone interview, Sam, but I kept your secret safe, ha!). On last Fashion Week, in Milan and Paris, he unveiled his “Hair By Sam McKnight product line” (one I cannot wait to get my hands and hair on but Sam has promised he’d send me a few – and I’ll stalk you till you do, Sam! 😀 )
For now, they can only be bought at Liberty‘s but we’re crossing our fingers that we can buy them online soon enough.

Os produtos da linha Hair By Sam McKnight

Os produtos da linha Hair By Sam McKnight

 

Frequent Traveller Secrets

You can read the interview with Sam about the new hair line in the current VOGUE Portugal Issue, May cover, out now, where he spoke about his work and inspiration for his line but… I didn’t leave it at that, I just had to bring a bit of Sam-goodness to the executive lounge of the Beauty Airlines blog and share with you his well-traveled secrets and tips of the trade for those who spend more time in the (h)air than on the ground.
Enjoy it!

Tell us your travel secrets?
I always take a book and have a great playlist on the go. Plus I bring my own teabags.

How do you organize/pack your grooming essentials?
I always pack clear toiletries bags in different sizes to separate and organise. My Kit Co. does a great range.

What grooming products do you always carry with you?
Foreo Luna 2 for Men, Aesop Facial Oil, Elemis Mens.

Other packing secrets or inflight preparations for work or vacation?
I use TUMI travel cases, personally and for my kit. They are strong and durable, I have had many of them for years. A Diptyqie candle always bring me a sense of home

Do you spa? Favorite address in London or in the world for the best kept secret of pampering.
I dont really go to Spa’s, I find it more relaxing being in my garden or I go and visit the rose garden in Regents Park – it is one of my favourite open spaces in London. It’s still relatively hidden. I do love to get out into the country and Sissinghurst Castle Gardens are one of my favourite escapes.

Keeping hair healthy during a summer vacation?
I would suggest protecting hair with an spf and if you have very fragile hair wear a hat or scarf. It its good to hydrate hair at night with treatments.

What do you reccomend to your friend models or that you do yourself.
Viviscal for thinning hair, Silk pillowcase, Tangle Teaser Compact.

We know it’s all about individuality but…. your favorite look of the SS17 shows was…?
Chanel.

Favorite beach
Ibiza in the summer – it’s a magical place.

Favourite hotel in London.
I love Claridges. The old English charm, it’s iconic and still, for me, the best hotel.

Favorite app?
Instagram.

 

See Sam’s Favorites in the gallery below.

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I wish… Gita, a mala que anda sozinha

 

Olá, chamo-me Gita e sou uma mala que anda sozinha. Isto era o que diria este pequeno robot azul se pudesse apresentar-se. Calma, eu passo a explicar. Mais conhecido pelas motos Vespa, o grupo Piaggio apresentou recentemente os primeiros produtos fruto do seu centro americano para o desenvolvimento da mobilidade inteligente, o Piaggio Fast Forward. A Gita é um deles.

De aspecto simples, entre as suas habilidades ela consegue carregar cerca de 18 kg e segue-nos até aos 35 km/h. Ou seja, podemos ir até de bicicleta que ela anda ao mesmo ritmo. Ah, e se a deixarmos sozinha também não se perde! Resumidamente, tudo aquilo que me daria jeito nas dezenas de viagens (e quilos de bagagem) que acumulo por ano.

Piaggio, quando houver preço e data de lançamento avisem! Quero tirar senha 😉

 

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