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Estrias: vencê-las e/ou… aceitá-las? Both!

 

Lembro-me como se fosse ontem… devia ter uns 15 ou 16 anos e, no verão, numa qualquer manhã de domingo , depois de sair do duche ao aplicar creme no corpo, fico perplexa a olhar para as minhas pernas: totalmente diferentes das que tinha visto na véspera. Quase gritei, como se tivesse acabado de descobrir que tinha sido alvo de um ataque  do “invisível monstro das estrias“.
Estrias, estrias e mais estrias, em cada lado das coxas, nas pernas! E, se havia coisa que eu já sabia sobre Beleza é que as estrias eram “impossíveis” de reverter, apagar ou disfarçar na totalidade…
Como (felizmente) nunca fui muito de chorar sobre leite derramado (mas passei largos minutos a odiar aquela visão e a maldizer tudo o que eu teria feito de errado), decidi que iria fazer tudo para as atenuar e passar a ter cuidados redobrados para que não voltar a ser vítima do horrível monstro das estrias.

Estrias… pelo mundo

E se, na minha adolescência, perante a visão de estrias, o que se fazia era chorar e disfarçar, actualmente (algumas) marcas e celebridades ajudam jovens e mulheres, a aceitar melhor aquilo que a genética, as alterações hormonais e a gravidez, etc podem causar no corpo.
Veja-se a colecção de swimware da Asos, deste ano, exibida em mulheres de contornos normais e estrias não eliminadas pelo photoshop.
Chrissy Teigen
, conhecida por não ter papas na língua, nem pudor em revelar detalhes da sua intimidade, ficou também (mais) conhecida com uma célebre foto no instagram onde, além de nódoas negras (resultantes de correr atrás dos filhos pequenos) se podem ver estrias nas suas coxas. A aceitação do corpo, tal como é, de preferência saudável, é a grande tendência do século em que vivemos.

Estrias: o tempo (e bons cuidados) ajudam a disfarçar. 

Ainda assim e apesar de serem praticamente irreversíveis, há soluções para todos os gostos: para prevenir, atenuar e disfarçar. Eu adopto um pouco de cada estratégia e posso dizer que, hoje em dia, apesar de ainda se notarem à lupa, não me tiram o sono nem aparecem nas fotografias (sim, aquelas pernas no pino todo janota, sou eu, no verão do ano passado, fazendo show-off para a minha filha 🙂 ).
Com a ajuda de produtos especialistas de pele  (como um dos meu favoritos de sempre – que agora até tem uma embalagem maior de 200 ml – o Bio-oil, que além da vitamina A e E, tem extractos de plantas que ajudam a combater estrias, cicatrizes e tons de pele irregulares) e outros cuidados como uma esfoliação regular (gosto muito de esfoliantes naturais), tratamentos em clínicas, feitos por mãos conhecedoras e com produtos e/ou equipamentos de confiança, as probabilidades das estrias diminuírem de espessura, passarem de rosadas a brancas e depois a uma tonalidade mais próxima da pele, são elevadas. O auto-bronzeador ou produtos que dão “cor” à pele, como os recomendados na galeria são também alguns dos aliados, quer quando estou branca como cal, no início do verão, quer para disfarçar a aparência das estrias.

Atenção que estou a falar de estrias “comuns” e não das mais severas com mais de 3 milímetros de espessura. Para essas, as soluções podem implicar, por exemplo, tratamentos a laser e manutenção em casa, com os produtos certos.

Na galeria de imagens encontram os meus favoritos e algumas sugestões mas, se tiverem outras, deixem nos comentários. 🙂