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Quando a vida corre bem e… sobre (duas) rodas ;)


A vida dá muitas voltas e, quem me conhece pessoal ou profissionalmente, sabe que a minha (e a de muitos colegas meus, não só na VOGUE mas também na Imprensa em geral) tem andado num virote. Poupo-vos o confessionário, até porque tenho a fama — e o proveito — de dizer o que penso a quem penso, logo que penso, assim, numa espécie de reciclagem emocional. Ganha-se tranquilidade de espírito e poupa-se imenso nos almoços para os quais não se é desafiado, não vá sair-nos boca fora uma qualquer verdade-inconveniente 🙂

Outra qualidade — também há quem o aponte como defeito — é ter quase sempre ligado o botão que “apenas vê o lado bom da vida“. Acho (mesmo) que nós, os que acordámos nascidos no mundo Ocidental (semi) civilizado, nem nos apercebemos da sorte que tivemos. Temos a lata de estar deitados na praia (que, no caso aqui da capital fica, tipo, a uma hora no máximo de nossas casas — 15 minutos a pé, no meu caso), a “queixarmo-nos” da vida. Sim, há dificuldades, sim, por vezes são muitas e exigem um esforço extraordinário durante o que parece uma ultra-maratona da vida mas… naqueles instantes em que fechamos os olhos e “cheiramos” o maravilhoso Oceano, temos de reconhecer que somos uns FdP (sim, estou mesmo a dizer palavrões) de uns sortudos.

E isto tem tudo ou nada a ver com este post onde partilho um vídeo que se iria chamar “Um dia na vida de uma editora de Beleza” e que, quando foi pensado aqui há uns meses, ainda não tinham acontecido as mudanças na Vogue.
NOTA para os distraídos: a Vogue passou a ser publicada por outra empresa (já falei sobre isto num post semi-lamechas há uns meses no Facebook, e se trabalham nalguma marca ou agência de comunicação e ainda não sabiam disto, apresentem a demissão pois não estão “fit for the job”).
Foi uma decisão estratégica, tomada algures na estratosfera dos senhores importantes que decidem estas coisas, e não vale muitas mais linhas (aqui neste “aeroporto”, pelo menos, pois o assunto dos media nacionais é bem grave e sério). Mas também não é o grande papão que por aí se fala — em muita toalha de praia, lá está, daquelas redondas com folhos e borlas cosidas. Por acaso tenho uma e vou usá-la agora nas féééérias que finalmente vou ter, quando todos estiverem de regresso ao trabalho. Pumba. Eu não disse que dizia sempre o que penso? 🙂

De lá até hoje, embora não tenha deixado de ser editora de Beleza (que é um cargo, tipo o dos Presidentes que são “Presidentes” mesmo quando já estão na reforma), deixei de ter a edição em papel, onde publicava o resultado do meu trabalho. Sim, claro que há uma nostalgia… foram 15 anos extraordinários e intensos, mas… malta… that’s life, são os negócios e, convenhamos: ao contrário do meu amigo Pedro, sobre quem li coisas extraordinárias neste artigo do Público (que orgulho, Fino!), nós não andávamos propriamente a salvar vidas. Auto-estimas talvez (ou talvez não… ai Jesus, que assim não saio daqui, mas por estas linhas vocês já desistiram e já me trocaram por um dos divertidos vídeos da Bumba na Fofinha.

No meio desta aventura, uns quatro meses atrás, surgiu um convite da Piaggio para eu fazer um “test-ride” prolongado a uma scooter, uma Liberty125. Aventura que vocês têm acompanhado “desse lado”. “Moi?”, disse eu. Eu que de motos não percebia nada, nem estava assim muito interessada em perceber. No entanto, ao lado do botão “look at the bright side of life”, tenho outro botão que é o “deixa-te de cenas e vai”. E eu fui. Fui e gostei. De medo passei a ter receio, de receio passei a ter respeito, e depois… respeito e prazer!

Tenho tido um verão muito diferente, por várias razões, mas as duas rodas da scooter fizeram-me confirmar que, quando enfrentamos os nossos receios, eles dissolvem-se por magia, e essa foi a magia que reencontrei no “andar de moto”: a liberdade e o “momento“. É parecido com o que sinto quando faço férias na neve ou quando há uns anos me atirava de aviões, de paraquedas, bem entendido: somos donos daquele momento e temos de estar sintonizados com o “presente”, atentos e a desfrutar cada segundo.

Sempre que pegava na moto, os cuidados e a segurança a que a condução de moto “obrigavam”, fizeram-me esquecer os “problemas” e o overload de informação que às vezes tenho na cabeça. Uma sensação única e tão, tão boa no momento que estou a viver!
A grande surpresa é que conduzir uma scooter é muito (mas muito) mais fácil do que se imagina e do que parece.
Devolvi e despedi-me da “minha” Liberty com tristeza, e até já olho com um “beicinho” para o lugar vazio onde a estacionava…
Acho que fui “apanhada” pela coisa das motos… vamos ver.

#SusanaNaScooter: Um dia em Lisboa

No vídeo que partilhei em cima — filmado no único dia de Agosto em que choveu torrencialmente — podem de facto ver como é “um dia na vida de uma editora de Beleza, passado em shopping pela cidade”, com a diferença e a grande vantagem de que, numa tarde, sobre duas rodas, fiz mais do que em muitos dias de carro, presa no trânsito em Lisboa.

Visitei alguns locais, lojas e pessoas de quem gosto muito:

Fui ter com o Antony Millard ao salão Facto do Bairro Alto e ele, além de dar um jeito ao meu cabelo, ainda me deixou estacionar a Liberty DENTRO do salão quando começou a chover, how cool is that? Tão cool quanto o próprio Antony, dono de um estilo e de uma “vibe” rock’n’happy. A dança não foi encenada, quando acabámos as filmagens e ficámos “sozinhos”, começámos a dançar e a equipa voltou a correr para dentro para nos filmar de novo!

 Beauty Airlines scooter video8  

Passei pela Claus Porto para conhecer os novos cadernos (que padrões incríveis! estou a fazer figas para que os lancem como papel de parede!) e o novo difusor. Tive de meter o nariz nos meus perfumes e velas preferidas da marca, que adoro desde que sou editora de Beleza. Pelo meio, e já a ensaiar a minha nova vida “freelance”, parei no Bairro Alto Hotel para pôr a escrita, os emails e a agenda em dia. Acho que vou gostar (muito) desta liberdade recém-adquirida…

Ainda tive tempo (felizmente) de passar pela boutique de Beleza mais bonita de Lisboa, a SkinLife, onde fico sempre a “dever” uma visita mais prolongada, sobretudo agora que têm a Le Labo (inserir emoji aos saltos!). O bom gosto de Patrick e Dennis salta à vista em todos os detalhes do espaço e estão sempre “em cima” do melhor das melhores marcas e novidades da Beleza. É um ponto de paragem obrigatório (mas também têm loja online!).

   

O dia terminou da melhor maneira e só faltava mesmo a banda-sonora do vídeo ter sido o (lamechas) “I can see clearly now, the rain is gone…” 🙂 Ainda bem que não foi. A escolhida é bem mais divertida!

Ainda tive tempo — e o prazer — de passar a perna a um super-carro (leia-se ultrapassar) e de ficar a “sorrir” por dentro: maior nem sempre é sinónimo de “melhor”, pelo menos no que toca à LIBERDADE.
Beauty Airlines Susana na Scooter

Obrigada: aos que me receberam neste dia sobre rodas e à muito querida Maria Casanova, minha cúmplice na maquilhagem, ao Pedro Baptista, que produziu o vídeo, e ao Shaun Michael, que filmou/realizou e editou.

To be continued… 😉

  • gate io

    At the beginning, I was still puzzled. Since I read your article, I have been very impressed. It has provided a lot of innovative ideas for my thesis related to gate.io. Thank u. But I still have some doubts, can you help me? Thanks.

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Acelerar e redescobrir Cascais de scooter – parte #1

Sou Cascalense de nascimento mas também de coração. Não quereria morar noutro lado senão aqui. Cascais é a Riviera portuguesa com o melhor de dois mundos: identidade própria, misturada com uma pitada de charme francês ou até italiano. Normalmente faço a minha vida em Cascais de carro ou a pé, mas tenho uma boa colina que me desafia, sobretudo se venho carregada no regresso a casa a pé.

Por isso, desde que me ando a divertir com este super-test-drive à Piaggio Liberty 125, sobre o qual já contei tudo AQUI, as minhas voltas na vila e redondezas têm sido aos comandos desta scooter. Aproveitando a “boleia” da Piaggio, resolvi usar a #Liberty125 para redescobrir Cascais e fazer um pequeno Guia (em dois tempos, como o motor, senão o post ficava ainda maior) de alguns dos meus locais e actividades preferidas aqui para estes lados da Linha.

Adorava saber as vossas recomendações “secretas” de Cascais, contem-me tudo!

Beauty Airlines Mercado scooter

MERCADO da VILA de CASCAIS

Muuuuuiiiiiitoo antes da fantástica renovação, cá em casa já eramos frequentadores assíduos do Mercado de Cascais. Aos sábados, sempre que podemos, lá vamos, de cesta ou sacos Ikea na mão, abastecer-nos de fruta, legumes, peixe, frutos secos e flores. Depois das obras, em que a Câmara e a DNA – entidade gestora – souberam salvaguardar o direito de preferência e condições dos vendedores saloios, o Mercado da Vila introduziu uma grande oferta de cafés, restaurantes, fins-de-semana temáticos e novos acessos. O ritual de família intensificou-se e hoje é ponto de encontro para cafés, almoços com amigos, e uma passagem “só para comprar flores”.

O único “senão” nesta renovação é o estacionamento do Mercado, que não aumentou de tamanho. Assim, neste verão, a minha mais linda Piaggio Liberty 125 tem sido perfeita: em dois minutos desço desde casa, estaciono à porta, e tudo o que preciso cabe em qualquer uma das minhas cestas-trendy que, engenhosamente, se prende a uma “anilha” por baixo do guiador.

Poisos favoritos no Mercado da Vila:
Banca de legumes e frutas da Dona Ana; peixaria Carlos Eva (iguaria favorita: ovas); lugar dos frutos secos; pastelaria O Cantinho da Luísa; e os restaurantes Páteo do Petisco e Marisco na Praça, além do recém-descoberto Local Healthy Kitchen (ver o “review” mais abaixo).

Mercado da Vila de Cascais > no Facebook ou no Instagram.

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